agronegócios

Syngenta será patrocinadora da primeira edição do Diálogos Agrojor

No dia 19 de outubro, a Rede Brasil de Jornalistas Agro (Rede Agrojor), promoverá a primeira edição do Diálogos Agrojor, que contará com o patrocínio master da Syngenta Proteção de Cultivos. O evento tem como objetivo integrar jornalistas e profissionais de comunicação que atuam no agronegócio, trazendo para o debate personalidades que possam contribuir, por meio de ciência e diálogos enriquecedores, para um melhor entendimento sobre os impactos e desafios atuais da profissão. “Essa integração é fundamental para entendermos como apresentar para toda a sociedade, principalmente para o público urbano, o trabalho responsável e comprometido com a sustentabilidade que é realizado nas lavouras. Precisamos ampliar a voz de quem está diariamente no campo enfrentando inúmeros desafios para prover alimentos, fibras e energia à sociedade”, destaca Nêmora Reche, Diretora de Comunicação Corporativa da Syngenta Proteção de Cultivos para a América Latina. A Rede Agrojor busca valorizar e fortalecer a atividade de jornalismo agropecuário no Brasil e estimular o relacionamento internacional. Criada em abril de 2022, conta com 75 jornalistas associados, sendo filiada e representante no Brasil da IFAJ(International Federation of Agricultural Journalists), entidade global que reúne 6 mil profissionais de cerca de 60 países. Com o objetivo de aproximar os contextos urbano e rural, por meio de informações e histórias que nascem diariamente da agricultura, a Syngenta tem investido em estratégias de comunicação e produção de conteúdo com o intuito de explorar temas sobre a produção sustentável de alimentos e a preservação ambiental de forma simples e objetiva, além de mostrar como a agricultura pode evoluir em equilíbrio com a natureza. “Lançamos em agosto a websérie “Fala Povo”, produção original que visa disseminar o conceito da agricultura regenerativa à população urbana, e mostrar como práticas sustentáveis podem otimizar a produção agrícola enquanto se mantêm em harmonia com o meio ambiente. Esta e outras ações fazem parte de nossos esforços para desmistificarmos conceitos importantes, tendo a imprensa especializada como uma de nossas grandes aliadas nesse processo”, finaliza Nêmora. Outra iniciativa que reforça o compromisso da Syngenta com a sustentabilidade é o Reverte, programa desenvolvido em parceria com a The Nature Conservancy, Itaú BBA e EMBRAPA, com o objetivo de apoiar agricultores, por meio de técnicas agronômicas e financiamento de longo prazo, a transformarem pastos degradados em terras produtivas, sem a necessidade de abertura de novas terras, suportando, assim, na preservação ambiental. A expectativa do programa é de que até 2030 sejam recuperados 1 milhão de hectares para solos cultiváveis e produtivos, atualmente o programa cobre cerca de 170.000 hectares, principalmente nas regiões de Mato Grosso e Goiás, e mais de 500 milhões de reais já foram liberados para que os agricultores possam financiar os materiais necessários para a recuperação dos solos degradados. Evento O 1º Diálogos Agrojor abordará três frentes de interesse da comunicação e que impactam no dia a dia do jornalista: inteligência artificial generativa no jornalismo, fake news e qualidade das fontes e dados e tendências da comunicação corporativa. Aberto a associados e não-associados, o evento contará com dois painéis e três pitchs, seguidos de um debate entre os painelistas e jornalistas participantes. O evento acontecerá, virtualmente, no dia 19 de outubro entre 9h e 12h30. As inscrições podem ser realizadas pelo link:​https://eventos.linka.la/agrojor-out-2023. Sobre a Syngenta A Syngenta Crop Protection e a Syngenta Seeds fazem parte do Syngenta Group, uma das principais empresas agrícolas do mundo. Nossa ambição é ajudar a alimentar o mundo com segurança enquanto cuidamos do planeta. Nosso objetivo é melhorar a sustentabilidade, a qualidade e a segurança da agricultura com ciência de classe mundial e soluções agrícolas inovadoras. Nossas tecnologias permitem que milhões de agricultores em todo o mundo façam melhor uso dos limitados recursos agrícolas. O conteúdo deste press release serve a propósitos apenas informativos. Ele não é, nem deve ser interpretado como, uma oferta para venda ou emissão, como solicitação de oferta de compra de quaisquer títulos ou outras participações imobiliárias.

Rede Agrojor recebe técnicos do Cepea para workshop sobre economia

No fina de agosto, a Rede Brasil de Jornalistas Agro (Agrojor) promoveu o 3º workshop voltado aos associados. O tema da vez foi “Economia no Agro” e as convidadas para esmiuçar o assunto foram Alessandra da Paz, assessora de comunicação do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), e Nicole Rennó Castro, professora da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) e pesquisadora da equipe macroeconômica do Cepea/Esalq/USP. Conhecido por seus indicadores de mercado de 30 cadeias do agronegócio (boi gordo, café, citros, etanol, leite, entre outras), o Cepea é um grupo de pesquisa da Esalq/USP, sediada em Piracicaba (SP). O centro está registrado no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e tem o propósito de desenvolver pesquisa aplicada e inteligência de mercado, além de auxiliar na formação de profissionais. O Cepea tem 41 anos de trajetória e mais de 130 profissionais, entre doutores, mestres, professores, graduados no MBA e estagiários. Trata-se de uma bem-sucedida história de parcerias público privada, uma vez que o centro tem diversos investidores: a B3 desde 1993, a Agência Estado (1997), a Bloomberg (2001) e REFINITIV, que é um braço da Reuters e distribui os informativos para mais de 180 países (2011). Lá são calculados indicadores de extrema relevância para o setor, como empregos e PIB do agronegócio. No entanto, o Cepea segue a metodologia que é fruto do conceito de agronegócio (agribusiness) desenvolvido na Universidade de Harvard nos anos 1950 e 1960, o que resulta em um dado diferente do PIB do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que considera apenas a agropecuária, excluindo, por exemplo, o setor de serviços do agro. Nicole explicou o motivo da diferença dos dois indicadores e em quais situações usar um ou outro. Como diferenciar um e outros, em quais situações ele é adequado e como informar o público sobre essas diferenças. Alessandra mostrou as diversas ferramentas disponíveis no site do Cepea, que podem auxiliar os jornalistas na elaboração das reportagens: agro mensal (boletim com a análise mensal do produto), gráficos com a média mensal de preços dos últimos 30 dias, 60 dias, 6 meses, 1 ano e 2 anos; série histórica de preços de vários produtos, entre outros. Se você é jornalista do agro e quer ter acesso a estes e demais worskshops, não perca tempo, associe-se à Agrojor. Para saber mais sobre o Cepea, é só acessar o site ou seguir o perfil do centro no Instagram.