Author : Rede Brasil de Jornalismo Agro

IA vai trazer desafios, diz Ana Tex em evento da Rede Agrojor. Saiba quais

“Hoje, a gente pode ver a inteligência artificial como um copo meio vazio ou meio cheio, porque ela vai trazer vários desafios para a gente.” A frase é de Ana Tex, dita nesta quarta-feira (13/11), na abertura do workshop “Inteligência Artificial Aplicada ao Jornalismo”, promovido pela Rede Agrojor e exclusivo aos seus associados.  Ana Tex é um fenômeno nas redes sociais, com mais de 1 milhão de seguidores, especialista em estratégias de comunicação e assessoria às empresas, organismos e instituições. Ela deu um cenário dos instrumentos disponíveis pela IA (Inteligência Artificial), destacando a mais influente ferramenta dos dias atuais, o ChatGPT, o chatbot da OpenAI.  No mês passado, a empresa norte-americana anunciou que o ChatGPT atingiu globalmente 250 milhões de usuários ativos semanais, ante 200 milhões registrados em agosto. “Acredito que todas as profissões vão ter de se reinventar com a IA. Com ela, a gente passa a ter mais poder de criar novas soluções”, afirma. “Muito provavelmente, uma pessoa que é jornalista hoje pode criar várias outras soluções para os clientes, ou como vou me comunicar melhor, ou como vou fazer a minha empresa de comunicação crescer.”  Para a jornalista Flávia Tonin, uma das organizadoras e que conduziu o workshop, é preciso ter a mente aberta e usar ferramentas a nosso favor. “Já tem gente usando e nós, como jornalistas, temos um ponto super forte, que é o poder de análise, de crítica, de levar esse conceito para a frente”, disse. “Temos um papel super importante de avançar com o conhecimento. A Ana Tex sempre falou muito, de uma forma muito democrática, sobre o uso da IA.” Ana Tex mostrou caminhos para o aumento da produtividade, como criar e modelar “seus funcionários robôs”, a construção de produtos comerciais com a IA e também a construção de produtos digitais. No caso da produtividade, ela deu dicas, por exemplo, de algo que parece simples – mas que precisa de método –, de como melhorar o prompt, que é o texto ou instrução inicial utilizada para orientar a resposta gerada pela IA. Falou da importância da criação de documentos mestres, das funcionalidades – como a análise de imagens, integração de equipamentos, entre outros – e das interações por voz.  “O ChatGPT deve ser visto como um assistente pessoal. Ele vai te ajudar a escrever, organizar informação, gerar ideias e automatizar tarefas repetitivas”, diz. Outro tópico que mereceu destaque foi a importância do uso de robôs para essas tarefas repetitivas. Mas, mais que isso, como criar os seus próprios robôs a partir dos documentos mestres e como a criatividade, a exploração e a configuração pessoal desses robôs vão exigir capacidades humanas de primeira ordem.  Ana mostrou como fluxogramas, organogramas e o que ela chama de “mapas de conteúdo” – um arranjo seu – a ajuda em suas tarefas.  Dos participantes do workshop vieram questões colocadas a Ana Tex que fazem parte das rodas de conversa de grande parte dos jornalistas, entre eles os membros da Agrojor. Donário Lopes de Almeida, sócio-diretor da Neodigital, pontuou sobre o dilema de “falar que a gente tá usando a inteligência artificial” e que isso é uma discussão entre executivos do mundo inteiro. “Tem até um fenômeno chamado ciborgues negacionistas”, diz Almeida.  Joseani Mesquita Antunes, da comunicação da Embrapa Trigo, colocou na mesa o que hoje se discute sobre o direito de autoria da criação de imagens com a IA, tema na mesma linha de outro ponto levantado sobre direitos autorais e questões éticas. Para completar a master class, Ana Tex colocou à disposição dos associados da Rede Agrojor, pelos próximos 15 dias, cinco horas de aulas que desdobram o conteúdo do workshop. Vera Ondei, presidente da Agrojor, destacou que os workshops continuam e que novidades vêm pela frente. “Continuamos com nossos workshops regulares, trazendo esses insights que são mesas de discussões importantes. E estamos em planejamento para 2025. Além do nosso Diálogos Agrojor 2025, está em gestão um projeto de oficinas ferramentais de jornalismo”, disse. Você ainda não é um associado da Rede Brasil de Jornalistas Agro? Clique aqui e entre para a Rede Agrojor, que reúne agrojornalistas de todo o Brasil.

Desvendando o poder da IA:  workshop exclusivo com Ana Tex na Rede Agrojor

A Rede Agrojor promove na quarta-feira (13), a partir das 11 horas, o workshop “A Inteligência Artificial aplicada ao jornalismo: o que saber para começar”. A convidada para o evento é Ana Tex, especialista em IA aplicada e em marketing digital. Os workshops da Rede Agrojor são espaços exclusivos para membros da entidade e ocorrem mensalmente. Eles servem como espaço para discussões sobre temas relativos à profissão de jornalista e também para assuntos do setor. Os mais recentes trataram de mídias regionais, construção de podcasts e a cobertura agro nas enchentes do Rio Grande do Sul. Com Ana Tex, o objetivo é avançar em conceitos no uso aplicado da IA no trabalho diário do jornalista e como as ferramentas disponíveis podem facilitar e ajudar no desempenho do trabalho. A IA no jornalismo é uma ferramenta essencial nos dias atuais, para a automação de tarefas rotineiras, na produção e curadoria de conteúdo personalizado, na análise de grandes volumes de dados (Data Journalism), na verificação de fatos (Fact-Checking) e para se manter na vanguarda da inovação e competitividade. Ana Tex é formada em Business Administration pela Universidade de Sidney, na Austrália, e possui MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).  Nas redes sociais – entre elas o Instagram, Youtube e TikTok –, é seguida por cerca de 1,1 milhão de pessoas. Ela tem uma larga experiência no digital, desde que começou a produzir conteúdos sobre marketing digital em um blog em em 2010. Desde 2014, faz palestras e mentorias.  Você ainda não faz parte da Rede Agrojor? Clique aqui e passe a fazer parte de uma rede de mais de 100 agro jornalistas que atuam em todo o país. Serviço:

Segundo Diálogos Agrojor reúne 90 profissionais para falar sobre jornalismo digital e de dados

As transformações e tendências do jornalismo no digital e do jornalismo de dados, esses foram os temas abordados no 2° Diálogos Agrojor, na terça-feira (29), promovido pela Rede Brasil de Jornalistas Agro (Rede Agror). O evento ocorreu em São Paulo, no auditório da FIA, em formato híbrido e recebeu cerca de 90 pessoas, das quais 60 presencialmente. Para esta edição foram convidados os jornalistas Glória Vanique, podcaster e palestrante com vasta experiência em televisão, Marc Tawil, palestrante e 1º Linkedin Top Voicer e Katia Brembatti, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Eles contaram suas trajetórias no jornalismo e na comunicação, apresentando um conjunto de “insights”. “Em 2020, pedi demissão da TV Globo, por um grande conjunto de motivos, e decidi ir para o mundo corporativo. Uns dois meses depois de tomar essa decisão, a CNN me chamou para trabalhar e eu aceitei”, afirma Glória. “Mas não com a intenção de fazer carreira lá dentro, e sim para poder utilizar o salário fixo que me ofereciam e fazer minha transição de carreira. Temos que pensar que a transição de carreira não pode ser feita num estalar de dedos, precisa ser algo gradual.” Glória foi por 14 anos da TV Globo, antes de tomar a decisão da transição de carreira. Ela falou das dificuldades dessa transição e de seus desafios para entrar no mundo corporativo. “Minha grande deficiência era a parte do marketing”, afirma. Ela conta que por muito tempo, no papel de jornalista, era proibida de lidar com marcas e foi preciso estudar sobre como agir nesse ambiente. “As pessoas ainda me enxergam como a Glória Vanique, apresentadora de jornal, o que é muito legal. Mas eu ainda preciso fazer um trabalho para que elas e as empresas me vejam como a Glória Vanique que hoje trabalha com outra coisa.”  Para Marc Tawil, a rede social Linkedin é um ponto de parada obrigatório para todo profissional atualmente, mas não era assim quando começou lá nos anos 2000. O hoje Top Voice n°1 da rede começou escrevendo em jornais tradicionais, mas decidiu criar a sua própria agência de conteúdo. Hoje, é um estrategista de comunicação independente. “Em 2015, eu senti que havia me perdido de forma autoral, porque só produzia e escrevia para marcas e para os outros. Então, eu decidi me reencontrar”, afirma Marc. “Meu primeiro artigo recebeu cerca de 4 mil visualizações no primeiro dia. Aprendi minha primeira lição, sempre há alguém vendo o que você publica.”  Marc pontuou que tudo mudou quando passou a ser seu próprio negócio e marca. “Hoje dou palestras e treinamentos e repasso meu conhecimento em comunicação para os mais variados públicos.” Marc e Glória também falaram sobre as diferenças entre influenciadores e jornalistas e como as marcas já diferenciam os conteúdos dos jornalistas como mais relevantes. “É preciso ter autoridade em um determinado assunto ou nicho para fazer a diferença”, explicou Marc. Katia Brembatti falou sobre jornalismo de dados, uma vertente que cresceu muito com o auxílio da tecnologia. Katia falou sobre a diferença entre “jornalismo de dados” e “jornalismo com dados”. Ela ainda deu dicas sobre as ferramentas que podem auxiliar na investigação. “Gosto muito do Flourish, que é uma ferramenta de infográficos, bastante intuitiva. Com o Flourish existe a possibilidade de fazer vários tipos de infográficos, estáticos, em movimento e interativos.” Kátia também demonstrou como usou o Pinpoint, do Google, para uma reportagem baseada em dados e que rendeu uma série exclusiva sobre o trânsito na cidade de Curitiba. Demonstrou as várias possibilidades e como os dados foram lhe dando pistas na montagem das pautas. Ela também apresentou o LM Notebook, que é uma ferramenta do Google, mas de inteligência artificial. “Nela, você pode enviar até 50 PDFs e diversos materiais com dados, ela analisa e separa as informações mais importantes para que você faça perguntas sobre o conteúdo e receba respostas.” O evento contou com a apresentação da jornalista Lilian Munhoz e mediação de Alessandra Melo, ambas associadas da Rede Agrojor. O 2° Diálogos Agrojor teve patrocínio ouro da Corteva, prata da JBS e bronze da John Deere e Yara, além dos apoios institucionais da FIA Business School e Agência Buenas.

Corteva Agriscience é patrocinadora do Diálogos Agrojor, principal evento da Rede Brasil de Jornalistas Agro

São Paulo, 23 de outubro de 2024 – A Corteva Agriscience é a patrocinadora ouro do Diálogos Agrojor, principal evento da Rede Brasil de Jornalistas Agro (Agrojor) deste ano. A segunda edição do encontro vai abordar as transformações e tendências do jornalismo digital e de dados. O evento será realizado em São Paulo (SP), no dia 29 de outubro, a partir das 9h, no Auditório da Fundação Instituto de Administração (FIA). A série tem o objetivo de integrar jornalistas e profissionais de comunicação que atuam no agronegócio para debater temas relevantes para o setor. O evento é aberto para associados e não-associados e será em formato híbrido (presencial e remoto). Dentre os palestrantes confirmados, estão o jornalista e estrategista de comunicação Marc Tawil e a jornalista e podcaster Glória Vanique. Eles farão parte de um painel que abordará as oportunidades, tendências e desafios para os jornalistas em meio às transformações da carreira e do universo digital. O evento também contará com a presença da jornalista Kátia Brembatti, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) e professora de jornalismo da Universidade Positivo. Ela vai abordar as práticas e estratégias de análise de dados para o trabalho jornalístico, da pauta à investigação. A Corteva Agriscience patrocina a série Diálogos Agrojor por acreditar que o jornalismo é peça fundamental da democracia e que a sociedade ganha quando está bem informada. Levar informação de qualidade para a população é um desafio constante e, por isso, a troca de experiências em espaços como este é da mais alta valia para quem trabalha com jornalismo e qualifica ainda mais o debate na cobertura dos temas ligados ao agronegócio. A Corteva Agriscience é uma empresa global agrícola que oferece aos produtores rurais sementes, defensivos e soluções biológicas, contribuindo para uma agricultura produtiva e sustentável. Está presente em mais de 140 países e possui 21 mil funcionários ao redor do mundo. A empresa realiza diariamente um investimento global de US$ 4 milhões em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). Hoje, a Corteva possui mais de 120 Centros de P&D ao redor do mundo, sendo alguns dos mais avançados em solo brasileiro – 11 deles estão aqui no Brasil. A companhia possui um corpo técnico de pesquisadores que desenvolvem continuamente tecnologias que ajudam a melhorar a vida de quem produz e de quem consome. O que: 2º Diálogos Agrojor Quando: 29/10, das 9h às 13h Onde: Auditório da FIA – Avenida Doutora Ruth Cardoso, 7221, Pinheiros – São Paulo, SP Para mais informações: InPress Porter Novelli cortevaagriscience@inpresspni.com.br

2º Diálogos Agrojor soma apoio de 15 veículos especializados no agro

Um grupo de 16 veículos jornalísticos especializados no agro confirmou apoio de mídia ao 2º Diálogos Agrojor, que ocorre no dia 29 de outubro em formato híbrido (on-line e presencial) a partir das 9h, e está com inscrições abertas. Organizado pela Rede Brasil de Jornalistas Agro (Rede Agrojor), o evento abordará as transformações e tendências do jornalismo no Digital e do Jornalismo de Dados com transmissão a partir do Auditório da Fundação Instituto de Administração (FIA), em São Paulo (SP). O apoio de mídia vem, em ordem alfabética, das publicações AgFeed, Agro Mais, Agro Hoje, Agrofy News, Balde Branco, Canal Rural, Clima Tempo, DBO, Forbes Agro, Globo Rural, INC Magazine, Notícias Agrícolas, Record News, SBT Agro e Terra Viva que, diariamente, alcançam audiência de dezenas de milhões de pessoas no país. Conteúdo A edição 2024 do Diálogos Agrojor já conta com a confirmação de Marc Tawil, 1° Linkedin Top Voices Brasil, jornalista e estrategista de comunicação e Glória Vanique, jornalista e podcaster.  Eles farão parte de um painel que abordará as oportunidades, tendências e desafios para os jornalistas em meio às transformações da carreira e dos meios com o universo digital e que terá a mediação do jornalista e chefe de redação do Notícias Agrícolas, Aleksander Horta. Outro nome confirmado é o de Kátia Brembatti, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI).  Em sua palestra serão abordadas práticas e estratégias para a aplicação da análise de dados para o trabalho jornalístico, da pauta à investigação. A jornalista Lilian Munhoz, associada da Rede Agrojor, será a apresentadora do evento. “O Diálogos tem um propósito diferente dos eventos tradicionais da Agrojor: ele traz a visão de colegas que não atuam no Agro.  Neste sentido, construímos uma programação que busca atender as ‘dores’ dos jornalistas do setor, com um debate que trará insights sobre o papel dos comunicadores frente às grandes mudanças do digital. Ao mesmo tempo, buscamos uma das maiores especialistas do jornalismo de dados para uma verdadeira aula sobre metodologias e estratégias deste segmento da comunicação, que tem crescido significativamente no agrojornalismo”, destaca a presidente da Agrojor, Vera Ondei. O 2° Diálogos Agrojor conta com o patrocínio ouro da Corteva Agriscience, prata da JBS e bronze da Yara e da John Deere, além do apoio da FIA e da Buenas Comunicação. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas on line.  Associado Agrojor tem condição exclusiva, com bonificação do custo de inscrição.  Saiba mais pelo link: https://www.sympla.com.br/evento/2-dialogos-agrojor/2598093 SERVIÇO: 2° Diálogos Agrojor29 de outubro (terça-feira), entre 9h e 13hLocal: Auditório da FIA (Avenida Doutora Ruth Cardoso, 7221 – Pinheiros – São Paulo, SP)Inscrições e mais informações: https://www.sympla.com.br/evento/2-dialogos-agrojor/2598093

Jornalismo de dados e digital são pautas do 2° Diálogos Agrojor

As transformações e tendências do jornalismo no Digital e do Jornalismo de Dados estarão na pauta do 2° Diálogos Agrojor, principal evento da Rede Brasil de Jornalistas Agro (Agrojor), que acontecerá no dia 29 de outubro, a partir das 9h00, no Auditório da Fundação Instituto de Administração (FIA), em São Paulo (SP). Com formato híbrido (presencial e on line), a edição 2024 do Diálogos Agrojor já conta com a confirmação de Marc Tawil, 1° Linkedin Top Voices Brasil, jornalista e estrategista de comunicação e Glória Vanique, jornalista e podcaster.  Eles farão parte de um painel que abordará as oportunidades, tendências e desafios para os jornalistas em meio às transformações da carreira e dos meios com o universo digital. Outro nome confirmado é o de Kátia Brembatti, presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI).  Em sua palestra serão abordadas práticas e estratégias para a aplicação da análise de dados para o trabalho jornalístico, da pauta à investigação. A jornalista Lilian Munhoz, associada da Rede Agrojor, será a apresentadora do evento. “O Diálogos tem um propósito diferente dos eventos tradicionais da Agrojor: ele traz a visão de colegas que não atuam no Agro.  Neste sentido, construímos uma programação que busca atender as ‘dores’ dos jornalistas do setor, com um debate que trará insights sobre o papel dos comunicadores frente às grandes mudanças do digital.  Ao mesmo tempo, buscamos uma das maiores especialistas do jornalismo de dados para uma verdadeira aula sobre metodologias e estratégias deste segmento da comunicação, que tem crescido significativamente no agrojornalismo”, destaca a presidente da Agrojor, Vera Ondei. O 2° Diálogos Agrojor conta com o patrocínio ouro da Corteva Agriscience e bronze da Yara, além do apoio da FIA e da Buenas Comunicação. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas on line.  Associado Agrojor tem condição exclusiva, com bonificação do custo de inscrição.  Saiba mais pelo link: https://www.sympla.com.br/evento/2-dialogos-agrojor/2598093 SERVIÇO: 2° Diálogos Agrojor 29 de outubro (terça-feira), entre 9h e 13h Local: Auditório da FIA (Avenida Doutora Ruth Cardoso, 7221 – Pinheiros – São Paulo, SP) Inscrições e mais informações: https://www.sympla.com.br/evento/2-dialogos-agrojor/2598093

Associados da Rede Agrojor são destaque em eventos agro

Neste mês de setembro, cinco jornalistas associados à Rede Agrojor participam de eventos do setor como mediadores de mesas e painéis. São eles: Luiz Henrique Pitombo, Flávia Romanelli, Monaliza Pelicioni, Lilian Munhoz e Divino Onaldo. Os temas abordados são diversos, entre eles comunicação, cenários do agro, marketing, economia verde, entre outros. Pitombo e Flávia, ambos do grupo fundador da Rede Agrojor, fazem mediações em temas da comunicação. Pitombo, que também é fotógrafo, formado em jornalismo na Faculdade de Comunicação Cásper Líbero, e em Ciências Sociais na USP, atua no setor desde os anos 1990 como repórter. No dia 3 de setembro, ficou por conta dele o painel “Jornalismo rural em tempos de agronegócio”, realizado na 1ª Secon (Semana de Comunicação e Negócios) da Unitau, a Universidade de Taubaté (SP). Flávia, que se formou na Unesp (Universidade Estadual Paulista), tem MBA em Agronegócio e começou como assessora de imprensa júnior na USP (Universidade de São Paulo), em 1996, hoje dirige sua própria agência, a Agridoce, em Piracicaba (SP).  Ela estará no dia 16, em Londrina (PR), para o Fórum do Agronegócio 2024, promovido pela Sociedade Rural do Paraná, no qual vai comandar o painel “Como comunicar a relação agro/natureza para fora da porteira?” Outro painel do evento, “Desafios e oportunidades do agronegócio: estratégias para um setor mais forte e resiliente” será mediado por Monaliza Pelicioni. No setor do agro desde 2010, ela tem se dedicado à comunicação e marketing estratégico, além de atuar como mestre de cerimônias. Monaliza, que tem sua empresa em Campinas (SP), já passou por veículos como Rede Globo, SBT e Record News, além do Canal Rural. Outra jornalista, que dedicou toda sua carreira ao jornalismo televisivo, –  Lilian Munhoz – vai moderar o painel “O poder da economia verde para as marcas”, durante o 16° Congresso de Marketing do Agro ABMRA, sigla da promotora Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro, que ocorre na capital paulista no dia 19.  Lilian tem pós-graduação em relações internacionais e atua no setor desde 2009. Ela ganhou visibilidade nas telas pelo longo tempo no Grupo Bandeirantes de Comunicação, em São Paulo, onde trabalhou por quase 14 anos como editora e apresentadora no canal Terraviva. Desde o ano passado, segue com seu projeto Comunicativas, que fundou lá em 2010, para seus projetos pessoais de apresentadora.  No mesmo dia, a abertura das mesas do congresso da ABMRA será feita pelo jornalista e podcaster Divino Onaldo, onde vai receber os convidados da entidade para a mesa “Times de alta performance ganham campeonatos”. Formado em letras na Faculdade de Filosofia de Rio Verde (GO), foi se especializar em marketing e literatura nativa americana pelo Bridgewater College, em Virginia (EUA). Em Rio Verde, ele fez carreira como locutor de rádio, meio que atua até hoje. E dessa plataforma foi um pulo para o seu podcast, Agro e Prosa Podcast, distribuído em vários canais há cerca de cinco anos.

Desconhecimento e equívocos travam a comunicação do agro brasileiro

Ao longo de pouco mais de três décadas atuando na área de comunicação e, eventualmente, no marketing (tenho as duas formações), vi muita gente necessitando de uma coisa, mas comprando outra (e vice-versa). No âmbito da comunicação, existe ainda muito desconhecimento sobre o que é publicidade e como funciona o jornalismo, por exemplo. Isso vale para cidadãos, pequenas empresas e até grandes conglomerados. No agro, esta confusão não é diferente e possivelmente seja mais acentuada em virtude das fortes necessidades que diversas cadeias produtivas têm em informar e colocar seus produtos nos mercados interno e externo. Quando o assunto é comunicação e marketing, o segmento vira e mexe considera um como sinônimo do outro. E não é assim. Isso não quer dizer que o marketing e a comunicação não possam trabalhar juntos. Ao contrário.  Em inúmeras situações é o que acontece, pois se complementam e se apoiam em vários aspectos. Mas a não compreensão de suas funções e aplicações específicas tende a levar ao mal uso e dispêndio financeiro. Eu já vi iniciativa com orçamento de R$ 18 milhões para “mudar a imagem do agro”. Pura utopia! O dinheiro foi embora e nada aconteceu. Além disso, eu me preocupo muito quando “pitacos” decisivos sobre ações de promoção da imagem do agro brasileiro são dados por quem não tem a vivência no campo e nunca ‘pisou em bosta de vaca’! É bom esclarecer que no escopo empresarial, boa parte das vezes a comunicação atua dentro da aba do marketing. No entanto, existem muitas organizações com organogramas fixando a comunicação diretamente ligada à diretoria/presidência, ficando o marketing junto à diretoria comercial. Marketing e venda A definição mais simples e objetiva que conheço (e adoto) para marketing é “fazer você comprar de mim”. Podemos, portanto, entender que o marketing trabalha para viabilizar a venda, seja de um produto, de um serviço ou mesmo de uma ideia. Na política, por exemplo, busca convencer você a ‘comprar’ um programa partidário, de governo e/ou a imagem/conceito de um candidato. Em muitas situações este procedimento precisa se repetir para atingir um objetivo. É o caso do marketing no agro.  Ele é ferramenta fundamental, por exemplo, para que o mercado compre a ideia do perfil sustentável da pecuária brasileira. Tanto para quem está lá fora (mercados internacionais) quanto aqui dentro (consumidor brasileiro). Vencida esta etapa, o marketing continua atuando para vender a mercadoria (carne, sobretudo) atrelada à sua origem e condições de produção. Comunicação e reputação Mas experimente vender algo que esteja com a imagem maculada, fraca, péssima ou com nenhuma reputação. Será complicado! Antes de qualquer coisa é necessário botar em campo os recursos da comunicação (dentre eles as habilidades dos profissionais de publicidade e propaganda e de jornalismo, por exemplo). É bom deixar claro que criar reputação para um produto, serviço ou ideia, não funciona de forma pontual. Exige um processo, ou seja, não se faz do dia para a noite e deve ser uma constante. Já vi muito negócio dispensando a comunicação para se arrepender no primeiro ‘incêndio’. A comunicação vai muito além do que funcionar como bombeiro em gestão de crise. Além disso, pressupõe uma via de mão dupla de informações. Do emissor para o receptor e o retorno deste para o emissor (feedback). Portanto, pra vender bem, reputação é fundamental. “Mas Ariosto, meu produto é bom. Já temos mais de 100 mil seguidores no Instagram”. Popularidade é coisa boa, mas não significa necessariamente reputação e respeito. Além disso, seguidores e likes em redes sociais são termômetros efêmeros, recomendáveis para uma leitura de momento. O “social mídia” é uma nova peça da engrenagem, mas longe de ser a solução. Atende uma natural e justa demanda das organizações para se manterem vivas e ativas nas mais diversas plataformas digitais, desde que se tenha conteúdo original e estratégico à disposição. Por isso é importante que as organizações profissionalizem sua comunicação. Para galgar e manter prestígio, renome e assegurar um fluxo transparente de informações entre a marca e a sociedade, quem já trabalhou com bons profissionais não abre mão da sua assessoria de imprensa. Do empresário ao jogador de futebol; do médico ao artista; do frigorífico ao produtor rural (sim, seja agricultor ou pecuarista – pessoa física ou jurídica). Converso e convivo com muitos produtores. É praticamente consenso entre eles de que o agro brasileiro consegue até se comunicar entre si (dentro da porteira, por exemplo), mas com a sociedade, ainda é um desastre. O assunto é amplo, importante e não se pode esgotá-lo em um artigo. É fundamental o debate e os esclarecimentos. Lá fora ainda existe uma visão por vezes demoníaca sobre alimentos produzidos no Brasil. Nosso agro precisa fazer a sua parte e investir em reputação. Texto por Ariosto Mesquita Ariosto é jornalista, pós-graduado em Administração de Marketing e Comércio Exterior e mestre em Produção e Gestão Agroindustrial. É consultor de comunicação, colaborador da Revista DBO, membro fundador da Agrojor (Rede Brasil de Jornalistas Agro) e ex-professor de Comunicação (UFMS, Estácio de Sá, UCDB e UNIP)

IFAJ anuncia vencedores de prêmio de jornalismo durante congresso

Entre os dias 14 e 18 de agosto, aconteceu em Interlaken, na Suíça, o Congresso Mundial da IFAJ, entidade à qual a Agrojor é filiada. Durante o evento, foram anunciados os 10 vencedores dos prêmios Star Prize, promovidos e entregues pela instituição. O número de categorias aumentou de cinco para 10 nesta edição, dobrando também o número de premiados.  A premiação é aberta aos jornalistas do mundo todo, desde que sejam associados à alguma entidade filiada à IFAJ, que hoje conta com mais de 5.000 associados em cerca de 60 países. O prêmio foi criado como uma forma de reconhecer a qualidade das reportagens produzidas sobre o agronegócio e o universo rural. Houve dois tipos de categoria, uma considerando os temas centrais das reportagens e o outro, os meios por onde foram publicadas essas reportagens (independente do tema). Sendo assim, as categorias foram: Inovação; Sustentabilidade; Tecnologia; Comércio; Economia ou Questões Globais; Cultura Rural; Fotografia; Impresso; Vídeo; Áudio e Mídias digitais. Vencedores Na categoria reportagem Escrita, o canadense Matt McIntosh foi o vencedor, com a reportagem “Lake Erie is full of algae again”, ou, “O Lago Erie está repleto de algas novamente”, que foi publicado no portal The Narwhal. Segundo Addy Rossi, secretário geral da IFAJ, “a reportagem escrita por Matt é um grande exemplo de uma pesquisa profunda e do impacto de uma escrita bem-feita”. Rossi ainda completou, “esse trabalho realmente merece um Star Prize, que celebra o melhor agrojornalismo no mundo”. Os jurados dessa categoria foram John Morris, do Canadá, Markus Rediger, da Alemanha, e Melina Griffin, do Paraguai. Confira a matéria na íntegra clicando aqui. _________________________________________________________________________ Entre as reportagens em vídeo, Nanette Giovaneli, da Argentina, ficou com o prêmio. A jornalista produziu a reportagem chamada “Amadas: Histórias de mujeres de campo”. Segundo os jurados desta categoria, “foi filmado de uma maneira muito bonita e foi bem pesquisado, com uma apresentação informativa e cativante. “ O ritmo é bom. Tem boas entrevistas, com personagens impressionantes. Além disso, a interação da apresentadora com a família foi muito natural, o que é uma habilidade muito útil.” Os responsáveis por escolher o vencedor desta categoria foram o documentarista Ian Petrie, aposentado da CBC (Canal de TV canadense); Ken Rundle, da Universidade de Agricultura da Escócia; e a jornalista freelancer Prue Adams, que fez parte da ABC (canal de TV australiano). Confira a reportagem na íntegra clicando aqui. _________________________________________________________________________ Na categoria Mídias Digitais, mais um canadense foi premiado. Dessa vez, Trevor Bacque, com a reportagem “Potatoes from farm to table”, ou, “Batatas da fazendo para a mesa”, publicado no Canadian Food Focus. “A reportagem escrita por Trevor entrega uma visão interna importante, utilizando um amplo leque de ferramentas unidas em uma plataforma digital, para dar à sua audiência uma experiência mais completa” disse Rossi. Ele ainda completou dizendo que “esse é um grande exemplo do poder de uma grande reportagem e do uso hábil dos recursos digitais”. Os jurados desta categoria foram os mesmos que julgaram o melhor vídeo._________________________________________________________________________ O premiado na categoria de fotografia foi o austríaco Juergen Pistracher com a foto intitulada “First Milk, Then Paint”, ou, “Primeiro o leite, depois a tinta”. Segundo Rossi, “a fotografia de Juergen Pistracher ilustra perfeitamente a habilidade de um ótimo fotógrafo de capturar a emoção e a ação em um momento no tempo. É um jornalismo agro de alto nível”. Os jurados para esta categoria foram a canadense Janice Thoroughgood, o neozelandês Johnnie Belinda Cluff, e o norte-americano Greg Lamp. _________________________________________________________________________ Para fechar as categorias de plataformas, o prêmio de melhor reportagem de áudio foi vencido pela britânica Jane Craigie, proprietária da Jane Craigie Marketing. Jane produziu o podcast “Sustainable Farming: In Cities, Cotton and For Nature” ou “ Agricultura sustentável: em cidades, algodão e para a natureza”.  O podcast faz parte de uma série de programas de áudio, intitulada “The science behind your salad”, ou, “A ciência por traz da sua salada”, patrocinada pela BASF. De acordo com os jurados, o podcast é “um episódio lindamente elaborado, com sons envolventes do local e entrevistas muito bem conduzidas. Um bom uso do som ambiente e com duas histórias diferentes e fortes, com ótimos entrevistados.” A decisão do vencedor desta categoria ficou novamente com o trio composto por Ian Petrie, Ken Rundle e Prue Adams. Escute o podcast na íntegra aqui._________________________________________________________________________ Passando para as premiações temáticas, o canadense Trevor Bacque adicionou mais um prêmio ao seu portfólio, dessa vez na categoria Inovação, visto que também foi premiado em Mídias Digitais. A reportagem  de Bacque, publicada no Grains West, se chama “Digital Domain; Non-Traditional Grain Marketing Gains Momentum” ,ou, “Domínio digital: marketing de grãos não-tradicional ganha força”. De acordo com os jurados, o texto demonstra “uma pesquisa profunda e muito bem explicada, ilustrando um mercado em desenvolvimento, além de ótimos insights”. O júri desta categoria foi formado por Andy Castillo, do Farm Progress Estados Unidos, e Hansjürg Jäger, da Suíça. Confira o texto na íntegra aqui. _________________________________________________________________________Já na categoria que abrange os temas Comércio, Economia e Questões Globais, o vencedor foi Todd Hultman, dos EUA.  Hultman levou o prêmio com o texto “Are Russian Farmers Outcompeting the World or Is Something Else Going On?”, ou, “Agricultores russos de trigo estão superando o resto do mundo ou tem algo a mais acontecendo?”, que foi publicado no portal DTN/The Progressive Farmer. Para Rossi, Hultman utiliza bem a mídia digital em sua jornada. “ O texto traz os leitores para uma exploração profunda e minuciosa em um tópico muito complicado, além de utilizar muito bem o poder das mídias digitais para contar uma história de uma maneira cativante”, disse Rossi. Nesta categoria, os jurados foram a sueca Lena Johansson, Presidente da IFAJ, e Hansjürg Jäger, da Suíça. Leia o texto na íntegra aqui. _________________________________________________________________________ Dentre as reportagens que abordaram o tema de Cultura Rural, a vencedora foi Petra Jacob, do Reino Unido, com a reportagem “Sheep farming at the end of the world”, ou, “A criação de ovinos no fim do mundo”, no jornal The Furrow. “O texto

Associados da Agrojor são premiados entre os +Admirados da Imprensa do Agronegócio

Promovido pela plataforma Jornalistas e Cia, nesta segunda-feira (12), aconteceu em São Paulo a cerimônia de premiação dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio. A iniciativa está na sua quarta edição e há três conta com o apoio institucional da Rede Agrojor.  Realizado em duas etapas, com indicação e votação, sete associados da Rede Agrojor foram premiados entre os 30 jornalistas mais admirados do setor. São eles: Aleksander Horta, do Notícias Agrícolas; Alessandra Mello, do Agfeed; Carol Lorencetti, do G1; Cassiano Ribeiro, do Valor Econômico/CBN; Ingrid Alves, da Record News; Lilian Munhoz, da Comunicativas e Vera Ondei, da Forbes Agro.  No grupo de elite, que são os cinco primeiros mais votados do prêmio, Horta foi o quarto colocado. O primeiro lugar do prêmio saiu para a jornalista Kelly Godoy, apresentadora do programa Agro Record News. Os demais foram Fabiano Reis, do Canal do Boi; Beatriz Gunther, do Canal Rural, e Cristina Vieira, do programa Globo Rural, da TV Globo. As indicações dos vencedores ocorrem por voto popular, com maior peso para os votos de profissionais do setor agro. “A Agrojor apoia prêmio que reconhece o trabalho de tantos profissionais dedicados ao agronegócio. Porque um dos objetivos da nossa entidade é evidenciar a importância desses profissionais de um jornalismo ultra especializado”, diz Vera Ondei, presidente da Rede Agrojor. Flávia Romanelli, diretora de comunicação nacional da entidade, apresentou a Rede Agrojor durante a premiação e fez um convite a quem ainda não se associou. “A Rede Agrojor é uma entidade que reúne cerca de 80 jornalistas especializados em agronegócio, tanto jornalistas de redação quanto de comunicação corporativa e assessorias. E tem como objetivo unir essa categoria e discutir assuntos importantes e relevantes para o jornalismo do agronegócio.”  O jornalista Mauro Zafalon, repórter da Folha de S.Paulo, foi homenageado com o troféu de Contribuição ao Jornalismo do Agronegócio. Há 35 anos ele comanda a coluna Vaivém das Commodities, que completou 35 anos em maio. Zafalon cobre o setor do agro há cerca de 50 anos. Ele foi o segundo profissional a receber a homenagem. O primeiro foi José Hamilton Ribeiro, em 2021. Nas categorias destinadas aos veículos, os prêmios foram para Agência Embrapa (Agência de Notícias), CBN Agro (Áudio), Clima Tempo (Canal Digital), Canal Rural (Site), Globo Rural (Programa de TV Geral), Valor Econômico (Veículo Impresso), Rural Notícias (Programa de TV Especializado) e Globo Rural (Periódico Especializado). Além do prêmio os +Admirados da Imprensa do Agronegócio, a plataforma Jornalistas e Cia também promove os prêmio para outras categorias, entre elas Imprensa de Economia, Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar, e Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira.

IFAJ cria Fundação para fortalecer jornalismo agro globalmente

Com sede no Reino Unido, nova entidade facilitará relacionamento com parceiros, execução de projetos e acesso a recursos Após 8 anos de esforços, a Federação Internacional de Jornalistas Agrícolas (IFAJ, sigla em inglês) recebeu, em outubro de 2023, a aprovação da Comissão de Caridade do Reino Unido para a criação da Fundação Global para o Jornalismo Agrícola (GFAJ). A GFAJ levará o trabalho de 67 anos da entidade global dos jornalistas especializados a uma condição ainda mais efetiva graças ao modelo institucional que facilita relacionamento com novos parceiros, execução de projetos e acesso a fontes de recursos. “São ótimas notícias em diversos sentidos”, diz o tesoureiro, Adrian Bell, que, com o vice-presidente Steve Werblow, têm liderado o Presidium da IFAJ para a criação da Fundação. Segundo ele, a GFAJ aumentará as possibilidades da entidade de jornalistas agrícolas em proporcionar melhoria profissional a colegas a fim de potencializar o impacto da entidade e a contribuição da profissão em todo o mundo. “A Fundação Global para o Jornalismo Agrícola é nada menos que a IFAJ 2.0 – uma versão maior, melhor e mais brilhante daquilo em que já temos um papel na construção”, resume Adrian. Registro no Reino Unido A escolha da IFAJ pela Comissão de Caridade do Reino Unido teve dois motivos principais. O primeiro foi o de que a instituição é considerada um dos melhores e mais exigentes reguladores do mundo para entidades de caridade. “Se por um lado isso reforça a credibilidade da GFAJ, por outro, essa reputação de excelência da Comissão certamente aumentou o nível de exigência e o tempo necessário para considerar a candidatura e conseguir a aprovação”, admite Adrian. Já o segundo motivo diz respeito ao fato de que o Reino Unido tem regras sobre administração deste tipo de fundação que permitem aos curadores – ou trustees – não serem residentes no país. Deste modo, membros de associações filiadas à IFAJ de outros países, que não o Reino Unido, poderão também integrar a gestão da Fundação Global para o Jornalismo Agrícola. Próxima etapa: eleições de curadores O conselho da GFAJ será composto por 11 curadores. O Tesoureiro eleito da IFAJ ocupará um assento para garantir o alinhamento da supervisão financeira entre as duas organizações, enquanto os restantes 10 assentos serão eleitos. Destes, sete serão preenchidos por membros das 67 associações nacionais membras da IFAJ, como é o caso da Rede Brasil de Jornalistas Agro (Rede Agrojor). Os três restantes serão de fora da IFAJ. “A intenção é atrair vozes externas, como jornalistas não agrícolas, políticos, especialistas em educação e desenvolvimento agrícola, ou especialistas em angariação de fundos. Queremos que a GFAJ tenha um conselho plural que possa impulsionar a instituição de caridade com paixão, integridade e propósito”, declara Adrian. As primeiras eleições para a Fundação Global para o Jornalismo Agrícola ocorrerão de forma on line durante o Congresso da IFAJ de 2024 na Suíça. A Rede Agrojor indicou seu diretor de Relações Internacionais, Daniel Azevedo Duarte, para a posição.

Enchentes no RS, a cobertura jornalística e seus desafios

O desafio da cobertura jornalística desde o início das enchentes no Rio Grande do Sul é o tema do workshop que a Rede Brasil de Jornalistas Agro – Rede Agrojor, promove na terça-feira, 11 de junho, a partir de 9 horas, em ambiente fechado online para os cerca de 90 jornalistas associados. Para tratar do tema “Enchentes no RS: cobertura e acompanhamento da crise humanitária e climática”, a convidada é a jornalista Gisele Loeblein, atual colunista do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, e que é membro da Rede Agrojor. Gisele trabalha no Grupo RBS há 22 anos, onde já cobriu diversas editorias, entre elasOpinião e Economia. ,Na cobertura de agro sua coluna é diária desde 2013, além de participações na programação da Rádio Gaúcha e RBS TV. Gisele é formada em jornalismo pela Universidade do Rio Grande do Sul em 2004. Assim como ela, jornalistas locais da capital e do interior, além daqueles deslocados ao estado para cobrir a tragédia das enchentes, enfrentaram e ainda enfrentam um cenário jamais visto, em termos de dimensão do que as chuvas torrenciais provocaram. São cerca de dois terços dos municípios gaúchos de alguma forma afetados.  Venha conversar com a gente sobre a cobertura jornalística das enchentes no RS e os desafios enfrentados nessa missão, vistos pela ótica de uma profissional do setor do agro. Experiências como a atual podem servir de base para trabalhos futuros e novas habilidades no trato de temas sensíveis.  Se você ainda não é um associado à Rede Agrojor, junte-se a nós. As lives da Rede Agrojor pretendem conectar agrojornalistas de todo o país para a troca de informações e formação profissional, buscando o aprimoramento, continuidade de aprendizados e fortalecimento da ciência da informação. Filie-se à Rede Agrojor.

IFAJ leva jornalista brasileiro para congresso em Rotterdam

A IFAJ (Federação Internacional de Jornalistas Agro), entidade da qual a Rede Brasil de Jornalistas Agro (Rede Agrojor) é filiada, escolheu um brasileiro que está no grupo de 15 jornalistas de vários países membros para participar do Congresso Mundial de Sementes, entre esta segunda-feira (27) e quarta-feira (29).  Faz parte do grupo o jornalista Daniel Azevedo, editor da Agrofy no Brasil e associado da Rede Agrojor. As inscrições para concorrer à vaga se encerraram no dia de 29 de março de 2024, com divulgação feita pelo grupo de whatsapp da Rede Agrojor. O congresso é organizado pelo International Seed Federation (ISF), entidade criada em 1924 e com sede na Suíça, da qual o Brasil também faz parte por meio da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes (Abrasem).   O congresso é o principal evento anual do setor e atrai todos os anos cerca de 1.500 delegados de todo o mundo. Em geral, diretores, CEOs e tomadores de decisão das principais organizações da indústria mundial de sementes. É, também, um espaço para compartilhar conhecimentos da indústria, pesquisa, tecnologias e negociações.  Para os interessados em assistir às palestras e seminários, o congresso mantém um canal no Youtube que pode ser acessado aqui. E se você for um jornalista do agro e ainda não é um associado à Rede Agrojor, filie-se.

Rede Agrojor promove workshop com especialista da Climatempo

A Rede Agror promove no dia 27 de maio, a partir das 10h, um evento exclusivo e fechado para associados da entidade. Com o tema Meteorologia para Jornalistas: Como transformamos ciência em informação de utilidade pública, a RedeAgrojor segue no projeto de receber jornalistas altamente especializados para falar com os associados sobre metodologias, conteúdos e como os profissionais podem utilizar informações diversas para enriquecer seus trabalhos do dia a dia. Para o evento sobre a importância e os efeitos da meteorologia na comunicação, a associada convidada é Angela Ruiz, jornalista especializada em clima com foco em agro, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP. Trabalha desde 1999 na Climatempo Stormgeo Company, atua como jornalista responsável pelo conteúdo Agro do Canal Agroclima da Climatempo e produz e apresenta o podcast AgroTalk. Com ela estará Cesar Soares, meteorologista formado na USP SP com mais de 15 anos de experiência na previsão do tempo. Há oito anos é responsável pelo conteúdo meteorológico do Jornal Nacional, SP2 e quadro Blitz do Tempo do programa É de Casa, todos da TV Globo. A mediação está a cargo da jornalista Viviane Taguchi, diretora da Rede Agrojor. Se você ainda não é um associado da RedeAgrojor, clique aqui e associe-se.

O que é a Expozebu para os jornalistas

O agronegócio brasileiro marca encontro para a Agrishow 2024, de 29/4 a 3/5, em Ribeirão Preto (SP), mas a pecuária tem outros planos. Na mesma semana, acontece a 180 km da Agrishow a 89ª Expozebu. É a maior exposição de zebuínos do mundo. Zebuínos, vocês já sabem: são os bovinos importados da Índia. Aqueles que têm cupim. A Expozebu começa neste sábado (27) e vai até próximo domingo (5/5). Historicamente, a Expozebu já recebeu presidentes, mas mais recentemente o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, representa o governo federal. Os números são grandiosos. São 2.520 animais das raças Brahman, Gir Dupla Aptidão, Gir Leiteiro, Guzerá Dupla Aptidão, Guzerá Leiteiro, Indubrasil, Nelore, Nelore Mocho, Nelore Pintado, Sindi, Tabapuã e Girolando. Leia também: Participe do Star Prize 2024, prêmio da IFAJ, a federação global de jornalistas agro Agrojor fala sobre desafios de comunicar o agro brasileiro em evento nos EUA Rede Agrojor recebe técnicos do Cepea para workshop sobre economia Para o comércio de animais estão agendados 37 leilões e seis vendas diretas nas fazendas. Foi lá que, em 2022, Viatina-19 FIV Mara Móveis – que acaba de entrar para o Guinness Book como a vaca mais valorizada do mundo – teve 50% de sua propriedade vendida por cerca de R$ 4 milhões. Um ano depois, 1/3 dela foram arrematados por R$ 7 milhões. Daí a valorização total para R$ 21 milhões (algo em torno de US$ 4 milhões). Os leilões estão entre os maiores do ano, mas os julgamentos tomam uma parte importante da agenda dos criadores de animais de seleção. Um campeão da Expozebu certamente terá destaque nos leilões. Tem até Concurso Leiteiro na Expozebu, nesta edição com 64 vacas das raças Gir Leiteiro e Sindi disputando o tradicional banho de leite. As empresas também estão lá para mostrar seus produtos e serviços para os criadores, uma demonstração de força dos elos da cadeia pecuária. No parque de exposições é grande a presença de criadores, convidados e moradores de Uberaba e região. E um detalhe: não há filas para entrar nem se paga pelo ingresso no parque. É ir e ter contato direto com alguns dos animais que fazem da pecuária brasileira um gigante mundial. Jornalistas, dizem os continuamente os diretores da ABCZ, são sempre muito bem-vindos à Expozebu. Porém, nesse campo a concorrência com a Agrishow é bastante grande. Num passado distante, os veículos líderes estavam lá para acompanhar os leilões. Agora, nem tanto. Mas há uma participação representativa de veículos especializados em pecuária e a imprensa regional. A estrutura de comunicação da ABCZ é considerada excelente. Quem quiser acompanhar os julgamentos on-line pode sintonizar www.expozebu.com.br/abcz-tv. Para os jornalistas que estarão no local ou que produzirão conteúdo sobre a Expozebu, a equipe de comunicação pode ajudar. Os contatos estão em www.abcz.org.br/assessoria-imprensa Bom trabalho aos jornalistas, assessores e mídias e demais que estarão na cobertura da Expozebu 2024.

Participe do Star Prize 2024, prêmio da IFAJ, a federação global de jornalistas agro

A IFAJ (Federação Internacional dos Jornalistas Agrícolas), entidade global da qual a Rede Agrojor (Rede Brasil de Jornalistas Agro) faz parte, anunciou os prazos e as novas categorias do Star Prize 2024. O concurso global reconhecerá os melhores trabalhos do mundo do jornalismo agro em 2023.O Star Prize deste ano conta com novos formatos, mais possibilidades e novas categorias. A partir desta edição, todos os jornalistas que pertençam a uma entidade associada à IFAJ em situação regular poderão participar. Desta forma, a IFAJ amplia o universo de histórias e produções elegíveis. Também não há mais limite para o número de participantes de cada associação nacional. Agora, todos têm a oportunidade de serem escolhidos como os melhores do mundo na área do jornalismo agropecuário na qual atuam. E mais, pela primeira vez, entre os vencedores de todas as categorias, a IFAJ vai anunciar o “Jornalista do Ano”. Leia também: Quem são os jornalistas vencedores do prêmio Star Prize 2023 Jornalistas integrantes da IFAJ vão aos Estados Unidos por meio de parceria com entidade do setor lácteo Confira abaixo, a nova estrutura de premiações por temática ou tipo de plataforma do Star Prize 2024. Por áreas temáticas, as reportagens podem ser publicadas nos formatos digital, impresso, vídeo, rádio ou foto. São elas: Mas isto não é tudo. Neste ano, no prêmio IFAJ Star Prize 2024, também serão reconhecidas as melhores reportagens, não importa sobre qual tema, nas seguintes categorias: Acesse este link para obter outros detalhes, regras e inscrição no site da IFAJ. E se você ainda não é um associado da Rede Agrojor, acesse este link e faça parte da entidade brasileira na IFAJ.

Rede Brasil de Jornalistas Agro tem sua primeira diretoria eleita

Nesta segunda-feira (11), a Rede Agrojor (Rede Brasil de Jornalistas Agro), escolheu em assembleia geral a nova diretoria da entidade para o período de 2023/24. Foi a primeira eleição da entidade que nasceu em abril de 2022 e que mantinha na sua direção o grupo fundador. Parte desse grupo permanece na diretoria executiva. Foram eleitos Vera Ondei, da Forbes, no cargo de presidente; Joana Colussi, professora e pesquisadora associada de pós-doutorado na Universidade de Illinois, em Urbana-Champaign (EUA), como vice-presidente internacional; Mariele Previdi, da Attuale Comunicação, na secretaria; Flávia Romanelli, da AgriDoce Comunicação, como diretora de comunicação nacional, e Flávia Tonin, da Flatonin Comunicação, como suplemente; mais Daniel Azevedo Duarte, da Agrofy, como diretor de comunicação internacional. Os novos jornalistas que ingressaram na diretoria executiva da Rede Agrojor foram Luiz Patroni, apresentador e editor-chefe do Canal Rural MT, como vice-presidente nacional, e Ana Sampaio, da Crop AgroComunicação, como suplente de secretaria. Para o conselho fiscal foram eleitos Altair Albuquerque, da Texto Comunicação; Marcelo Oliveira, da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal); Alessandra Mello, da AgFeed; Gisele Loeblein, do Zero Hora, e Lima Rodrigues, do Conexão Rural Brasil. Como manda o estatuto da entidade, a eleição da nova diretoria foi realizada por meio de uma plataforma juridicamente reconhecida, no caso a SIP Soluções, especializada em votação online, híbrida e presencial. Filiada à IFAJ (Federação Internacional de Jornalistas Agrícolas), a Agrojor conta atualmente com 75 jornalistas associados. Presente em 60 países, a IFAJ possui cerca de 6.000 agrojornalistas. 

Jornalistas da IFAJ vão aos EUA por meio de parceria com entidade do setor lácteo

FOTO Por: Luiz H. Pitombo A Federação Internacional do Leite (IDF) promoveu em outubro na cidade de Chicago, nos EUA, o World Dairy Summit, quando pelo segundo ano consecutivo patrocinou a ida ao evento de jornalistas especializados de entidades afiliadas à Federação Internacional de Jornalistas Agrícolas (IFAJ).  A participação foi aberta a todos os interessados mediante inscrição que foi aqui divulgada. Dentre os selecionados estavam colegas do Chile, Nova Zelândia, Reino Unido, Irlanda e do Brasil através do Luiz Pitombo, membro da diretoria da Agrojor. A entidade, que tem caráter técnico-cientifico e fica sediada na Bélgica, completa 120 anos e mereceu uma série de palestras de organismos internacionais com quem colabora ( FAO, ISO, Códex Alimentares, OMS e WOHA). A isto se somou uma programação com boa diversidade dentro dos vários elos da cadeia, a começar por fazendas do Quênia à Dinamarca, a visão de importantes processadores chineses, japoneses e norte-americanos, dentre outros. Um espaço específico foi reservado para a apresentação de importantes projetos e atividades das mulheres no setor. A sustentabilidade ambiental e social foram preocupações constantes. Especificamente ao grupo de jornalistas da IFAJ, foi organizado uma conversa sobre como anda a comunicação dentro do setor láteo com membros da cadeia presentes e associados à IDF. Falou-se sobre questões envolvendo a rotulagem e informações nutricionais nas embalagens, a atuação por vezes inadequada dos chamados “influencers” e da desqualificação equivocada dos láteos feita por produtos de origem vegetal. Dentre as várias análises apresentadas durante o evento, a visão predominante para o setor é de otimismo, com aumentos na demanda mundial, na produção e com a necessidade da adoção de boas práticas. No ano passado, as várias espécies leiteiras apresentaram crescimento em sua oferta somando 936 milhões de toneladas, com destaque para a de búfala (mais 3,3%) e a bovina (0,7%), que domina com folga a produção mundial. O Brasil situa-se como quinto maior produtor em lista encabeçada pela Europa, Índia China e EUA. Foi registrada a presença de cerca de 1.300 pessoas de várias partes do mundo, números que se aproximam aos obtidos pré-pandemia. O World Dairy Summit de 2024 está definido para a França, em Paris.

Edital de Convocação – Assembleia Ordinária e Extraordinária

REDE BRASIL DE JORNALISTAS AGRO – REDE AGROJOR CNPJ nº 50.319.462/0001-44 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA A Rede Brasil de Jornalistas Agro – Rede AGROJOR (“Associação”), com sede na Rua Coronel José Eusébio, nº 95, casa 13, Higienópolis, CEP 01239-030, na cidade de São Paulo, Estado de Paulo, vem pelo presente Edital, representada pela Sra. Vera Lucia Ondei, Presidente da Associação, convocar todos os associados a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária a se realizar em 11[1] de dezembro de 2023, às 10:00 horas, exclusivamente de modo digital, por meio de plataforma digital, conforme permitido pelo Artigo 10 do Estatuto Social (“Assembleia”), a fim de deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: 1. a apreciação do relatório anual da Diretoria e a homologação das contas e o balanço referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2022; Para participar da Assembleia, os senhores associados deverão estar quites com a anuidade da Rede Agrojor. Informações Gerais: Documentos relacionados à Assembleia e cópias dos documentos a serem discutidos na Assembleia encontram-se à disposição dos associados no site https://www.redeagrojor.com.br, além de serem enviados para os e-mails cadastrados dos associados. As chapas para concorrer às eleições podem ser registradas até o dia 30 de novembro de 2023, às 24h, pelo e-mail: redeagrojor@redeagrojor.com.br A Associação enviará aos associados habilitados, até o dia 04 de dezembro de 2023 o link e as instruções para acesso à Assembleia. A Associação informa, desde já, que as informações de acesso para a Assembleia são pessoais e intransferíveis e não poderão ser compartilhadas sob pena de responsabilização do associado. Conforme previsto no Estatuto, caso a Assembleia não seja instalada em primeira convocação, será realizada nova chamada após decorridos 15 (quinze) minutos do horário marcado para seu início. São Paulo, 10 de novembro de 2023 Vera Lucia Ondei Presidente da Associação     [1] Conforme Art. 11 do Estatuto, considerando a deliberação sobre matérias de competência da Assembleia Anual, a convocação deve ser feita com antecedência mínima de 30 dias, mediante edital publicado no site da associação e correspondência pessoal (whatsapp ou e-mail).

Agrojor fala sobre desafios de comunicar o agro brasileiro em evento nos EUA

A Rede Brasil de Jornalistas Agro (Agrojor) participou nesta semana de um encontro promovido pela Rede de Comunicadores Agrícolas dos Estados Unidos (ACN, na sigla em inglês), em St. Louis, no estado de Missouri. O worshop para jornalistas do meio-oeste americano foi realizado no Danforth Plant Science Center, considerado o maior instituto independente de pesquisa de plantas do mundo. Durante o evento, a vice-presidente internacional da Agrojor, Joana Colussi, falou sobre os desafios de comunicar o agronegócio brasileiro no exterior e as atividades desenvolvidas pela entidade lançada oficialmente no Brasil em 2022. “O Brasil é uma potência agrícola que tem muitos desafios. Mas, o que se vê majoritariamente é muita desinformação circulando sobre a agricultura brasileira, especialmente fora do país”, disse Joana, pós-doutoranda na Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, que reside nos EUA desde 2020. Ao apresentar o uso e a ocupação da terra no Brasil, a jornalista brasileira indagou aos quase 50 comunicadores agrícolas americanos se eles sabiam do que se tratava, ao explicar que a cobertura de vegetação nativa ocorre em áreas privadas, conhecida como reserva legal e regulamentada pelo Novo Código Florestal Brasileiro, um conjunto de leis regulamentas em 2012. A maioria dos presentes não sabia sobre a obrigatoriedade de preservar um percentual das propriedades rurais para assegurar o uso econômico e sustentável dos recursos naturais. Esse tipo de legislação é inexistente nos Estados Unidos, e na maioria dos principais países produtores de alimentos. Ainda durante o evento, foram discutidos temas como o uso da inteligência artificial na indústria de comunicação. Amy Simons, professora da Universidade de Missouri, e Greg Horstmeier, editor chefe da DTN/Progressive Farmer, discutiram como o uso dessas ferramentas está sendo introduzido nos trabalhos diários dos jornalistas agrícolas e apresentaram resultados preliminares de uma survey com líderes editoriais. “Os níveis de percepção e de uso dessas ferramentas ainda são variados. Mas uma coisa é fato, é uma transformação que teremos que nos adaptar. Foi assim com a chegada da internet, das redes sociais, e agora será com a inteligência artificial”, afirmou Amy, acrescentando que apesar de questões éticas e de competição, o uso de IA tende a trazer benefícios como reduzir trabalhos braçais e aumentar os insights intelectuais. Assim como a Rede Agrojor, a Rede de Comunicadores Agrícolas dos Estados Unidos é afiliada à International Federation of Agricultural Journalists (IFAJ). A associação proporciona aperfeiçoamento profissional e networking através de eventos anuais como workshops regionais, congressos internacionais e outras comunicações como o The Byline, um boletim informativo semanal. Os membros da ACN incluem editores, escritores, fotojornalistas, designers e profissionais de relações públicas.

Rede Brasil de Jornalistas Agro promove 1º Diálogos Agrojor em 19 de outubro

A Rede Brasil de Jornalistas Agro – Agrojor, grupo formado por profissionais que atuam na cadeia produtiva da agropecuária, promove no dia 19 de outubro o 1º Diálogos Agrojor. “O primeiro dessa série de eventos online tem por objetivo integrar jornalistas e profissionais de comunicação que atuam no agronegócio, trazendo para o debate personalidades que possam contribuir, por meio de conhecimento, ciência e atualidades, para um melhor entendimento sobre os impactos que a profissão vem enfrentando”, explica a presidente da Rede Agrojor, Vera Ondei. O evento abordará temas atuais sobre a prática do jornalismo no setor, como inteligência artificial generativa, fake news e tendências da comunicação corporativa. Aberto a associados e não-associados, o 1º Diálogos Agrojor ocorrerá das 9h às 12h30 e contará com dois painéis, cada um com debate entre mesa e participantes, e dois pitches.  As mídias parceiras O encontro teve amplo apoio de veículos de comunicação especializados no setor. Em ordem alfabética, os parceiro dessa primeira edição são AgroBand, AgFeed, Agrofy News, Balde Branco, Canal Rural, DBO, Forbes Agro, Globo Rural, INC Magazine, JornalCana, Notícias Agrícolas, Record Agro, SBT Agro e Terra Viva que, diariamente, alcançam audiência de milhões de pessoas no país. A presidente da Rede Agrojor avalia que a parceria destes veículos é mais uma demonstração da relevância do evento e da própria associação para a qualificação dos profissionais jornalistas com atuação na cobertura sobre o agro nacional. “Nossos associados produzem e/ou dirigem boa parte de tais publicações, o que é um orgulho para nós e mais uma motivação para a chegada de cada vez mais novos membros à Rede Agrojor, assim como de participantes ao 1º Diálogos Agrojor”, convida. Quem são os patrocinadores O 1º Diálogos Agrojor tem como patrocinador Ouro a Syngenta; patrocinadores Prata, a Corteva, a Koppert, a Yara, a John Deere, a BPBunge e a CNH Industrial; patrocinador bronze, o Grupo Santa Clara. O apoio institucional é do Instituto Pecege.  “O primeiro dessa série de eventos online tem por objetivo integrar jornalistas e profissionais de comunicação que atuam no agronegócio, trazendo para o debate personalidades que possam contribuir, por meio de conhecimento, ciência e atualidades, para um melhor entendimento sobre os impactos que a profissão vem enfrentando”, explica Vera. O que é a Rede Agrojor A RedeAgrojor foi criada formalmente em abril de 2022 após mais de 10 anos de encontros entre profissionais com atuação na área. Atualmente, a entidade tem 75 jornalistas associados e cerca de 2 mil seguidores em suas redes sociais. A Rede Agrojor é filiada e representante no Brasil da IFAJ (International Federation of Agricultural Journalists), entidade global que reúne 6 mil profissionais de cerca de 60 países. O evento tem como patrocinador Ouro a Syngenta e patrocinadores Prata Corteva, Koppert e Yara. O apoio institucional é do Instituto Pecege. Serviço1º Diálogos Agrojor Data: 19 de outubro de 2023 (terça) Horário: das 9h às 12h30 Inscrições: https://eventos.linka.la/agrojor-out-2023 Mais informações sobre a Rede Agrojor: https://www.redeagrojor.com.br/ Programação 1º Painel Inteligência Artificial Generativa no Jornalismo – Desafios e Oportunidades Debatedores:  ·  Magaly Parreira do Prado – jornalista, pesquisadora, escritora e professora na PUC-SP e USP ·  Luiz Pacete – editor de tecnologia e inovação da Forbes e head de conteúdo da MM Latam ·  Eduardo Tessler – jornalista e consultor de empresas de comunicação, sócio-diretor do Mídia Mundo Mediadora: Alessandra Melo, jornalista associada Agrojor e editora do AgFeed Pitchs – Fake News e qualidade de fonte de dados ·  Fanny Lothaire – correspondente internacional ·  Leandro Becker, editor-chefe da Lupa  2º Painel Tendências da Comunicação Corporativa Debatedores ·  Jorge Soufen Júnior – jornalista e diretor de atendimento na 2PRÓ Comunicação ·  Nicholas Vital – idealizador curador do Lab de Comunicação para o Agronegócio da Aberje e diretor da ABMRA ·  Eduardo Ribeiro – diretor da Mega Brasil Comunicação e da Jornalistas Editora Mediador: Altair Albuquerque, jornalista associado Agrojor e diretor da Texto Comunicação

Syngenta será patrocinadora da primeira edição do Diálogos Agrojor

No dia 19 de outubro, a Rede Brasil de Jornalistas Agro (Rede Agrojor), promoverá a primeira edição do Diálogos Agrojor, que contará com o patrocínio master da Syngenta Proteção de Cultivos. O evento tem como objetivo integrar jornalistas e profissionais de comunicação que atuam no agronegócio, trazendo para o debate personalidades que possam contribuir, por meio de ciência e diálogos enriquecedores, para um melhor entendimento sobre os impactos e desafios atuais da profissão. “Essa integração é fundamental para entendermos como apresentar para toda a sociedade, principalmente para o público urbano, o trabalho responsável e comprometido com a sustentabilidade que é realizado nas lavouras. Precisamos ampliar a voz de quem está diariamente no campo enfrentando inúmeros desafios para prover alimentos, fibras e energia à sociedade”, destaca Nêmora Reche, Diretora de Comunicação Corporativa da Syngenta Proteção de Cultivos para a América Latina. A Rede Agrojor busca valorizar e fortalecer a atividade de jornalismo agropecuário no Brasil e estimular o relacionamento internacional. Criada em abril de 2022, conta com 75 jornalistas associados, sendo filiada e representante no Brasil da IFAJ(International Federation of Agricultural Journalists), entidade global que reúne 6 mil profissionais de cerca de 60 países. Com o objetivo de aproximar os contextos urbano e rural, por meio de informações e histórias que nascem diariamente da agricultura, a Syngenta tem investido em estratégias de comunicação e produção de conteúdo com o intuito de explorar temas sobre a produção sustentável de alimentos e a preservação ambiental de forma simples e objetiva, além de mostrar como a agricultura pode evoluir em equilíbrio com a natureza. “Lançamos em agosto a websérie “Fala Povo”, produção original que visa disseminar o conceito da agricultura regenerativa à população urbana, e mostrar como práticas sustentáveis podem otimizar a produção agrícola enquanto se mantêm em harmonia com o meio ambiente. Esta e outras ações fazem parte de nossos esforços para desmistificarmos conceitos importantes, tendo a imprensa especializada como uma de nossas grandes aliadas nesse processo”, finaliza Nêmora. Outra iniciativa que reforça o compromisso da Syngenta com a sustentabilidade é o Reverte, programa desenvolvido em parceria com a The Nature Conservancy, Itaú BBA e EMBRAPA, com o objetivo de apoiar agricultores, por meio de técnicas agronômicas e financiamento de longo prazo, a transformarem pastos degradados em terras produtivas, sem a necessidade de abertura de novas terras, suportando, assim, na preservação ambiental. A expectativa do programa é de que até 2030 sejam recuperados 1 milhão de hectares para solos cultiváveis e produtivos, atualmente o programa cobre cerca de 170.000 hectares, principalmente nas regiões de Mato Grosso e Goiás, e mais de 500 milhões de reais já foram liberados para que os agricultores possam financiar os materiais necessários para a recuperação dos solos degradados. Evento O 1º Diálogos Agrojor abordará três frentes de interesse da comunicação e que impactam no dia a dia do jornalista: inteligência artificial generativa no jornalismo, fake news e qualidade das fontes e dados e tendências da comunicação corporativa. Aberto a associados e não-associados, o evento contará com dois painéis e três pitchs, seguidos de um debate entre os painelistas e jornalistas participantes. O evento acontecerá, virtualmente, no dia 19 de outubro entre 9h e 12h30. As inscrições podem ser realizadas pelo link:​https://eventos.linka.la/agrojor-out-2023. Sobre a Syngenta A Syngenta Crop Protection e a Syngenta Seeds fazem parte do Syngenta Group, uma das principais empresas agrícolas do mundo. Nossa ambição é ajudar a alimentar o mundo com segurança enquanto cuidamos do planeta. Nosso objetivo é melhorar a sustentabilidade, a qualidade e a segurança da agricultura com ciência de classe mundial e soluções agrícolas inovadoras. Nossas tecnologias permitem que milhões de agricultores em todo o mundo façam melhor uso dos limitados recursos agrícolas. O conteúdo deste press release serve a propósitos apenas informativos. Ele não é, nem deve ser interpretado como, uma oferta para venda ou emissão, como solicitação de oferta de compra de quaisquer títulos ou outras participações imobiliárias.