Rede Agrojor mostra os desafios dos jornalistas nas mídias regionais do agro
Da esquerda para a direita: Toninho Anhaia, Carolina Brazil, Divino Onaldo e Lima Rodrigues
Rede Agrojor – Rede Brasil de Jornalistas Agro
Rede Brasil de Jornalistas Agro
Da esquerda para a direita: Toninho Anhaia, Carolina Brazil, Divino Onaldo e Lima Rodrigues
O desafio da cobertura jornalística desde o início das enchentes no Rio Grande do Sul é o tema do workshop que a Rede Brasil de Jornalistas Agro – Rede Agrojor, promove na terça-feira, 11 de junho, a partir de 9 horas, em ambiente fechado online para os cerca de 90 jornalistas associados. Para tratar do tema “Enchentes no RS: cobertura e acompanhamento da crise humanitária e climática”, a convidada é a jornalista Gisele Loeblein, atual colunista do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, e que é membro da Rede Agrojor. Gisele trabalha no Grupo RBS há 22 anos, onde já cobriu diversas editorias, entre elasOpinião e Economia. ,Na cobertura de agro sua coluna é diária desde 2013, além de participações na programação da Rádio Gaúcha e RBS TV. Gisele é formada em jornalismo pela Universidade do Rio Grande do Sul em 2004. Assim como ela, jornalistas locais da capital e do interior, além daqueles deslocados ao estado para cobrir a tragédia das enchentes, enfrentaram e ainda enfrentam um cenário jamais visto, em termos de dimensão do que as chuvas torrenciais provocaram. São cerca de dois terços dos municípios gaúchos de alguma forma afetados. Venha conversar com a gente sobre a cobertura jornalística das enchentes no RS e os desafios enfrentados nessa missão, vistos pela ótica de uma profissional do setor do agro. Experiências como a atual podem servir de base para trabalhos futuros e novas habilidades no trato de temas sensíveis. Se você ainda não é um associado à Rede Agrojor, junte-se a nós. As lives da Rede Agrojor pretendem conectar agrojornalistas de todo o país para a troca de informações e formação profissional, buscando o aprimoramento, continuidade de aprendizados e fortalecimento da ciência da informação. Filie-se à Rede Agrojor.
A Rede Agror promove no dia 27 de maio, a partir das 10h, um evento exclusivo e fechado para associados da entidade. Com o tema Meteorologia para Jornalistas: Como transformamos ciência em informação de utilidade pública, a RedeAgrojor segue no projeto de receber jornalistas altamente especializados para falar com os associados sobre metodologias, conteúdos e como os profissionais podem utilizar informações diversas para enriquecer seus trabalhos do dia a dia. Para o evento sobre a importância e os efeitos da meteorologia na comunicação, a associada convidada é Angela Ruiz, jornalista especializada em clima com foco em agro, com MBA em Agronegócios pela Esalq/USP. Trabalha desde 1999 na Climatempo Stormgeo Company, atua como jornalista responsável pelo conteúdo Agro do Canal Agroclima da Climatempo e produz e apresenta o podcast AgroTalk. Com ela estará Cesar Soares, meteorologista formado na USP SP com mais de 15 anos de experiência na previsão do tempo. Há oito anos é responsável pelo conteúdo meteorológico do Jornal Nacional, SP2 e quadro Blitz do Tempo do programa É de Casa, todos da TV Globo. A mediação está a cargo da jornalista Viviane Taguchi, diretora da Rede Agrojor. Se você ainda não é um associado da RedeAgrojor, clique aqui e associe-se.
A produção nacional e os processos envolvendo o mercado externo de proteína animal foram temas de encontro promovido pela Rede Brasil de Jornalistas Agro (Rede Agrojor) com representantes da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em evento on line realizado no sábado (16/09/23). Na ocasião, o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua, e o chefe de comunicação da entidade, Marcelo Oliveira detalharam pontos relevantes para a compreensão da dinâmica do mercado exportador de aves, suínos e ovos do Brasil. É o caso, por exemplo, da metodologia de coleta e processamento de dados divulgados pela entidade, tanto de produção e consumo per capita, quanto de exportações. Dúvidas frequentes de profissionais da imprensa também estiveram na pauta, como os processos de habilitação para novas plantas frigoríficas em cada mercado importador, o formato da cadeia de valor das proteínas, o sistema de integração entre produtores e agroindústrias, entre outros pontos. Questões sanitárias do setor produtivo também estiveram em pauta, especialmente em temas emergentes como a Influenza Aviária e a Peste Suína Africana – duas enfermidades que vem determinando o comportamento das exportações globais do setor. Marcado pela forte interação entre os jornalistas da rede e os representantes da ABPA, o workshop também abordou temas técnicos que estão constantemente nos debates da produção e o comércio internacional, como requisitos sanitários de exportação, resistência antimicrobiana e saúde única, bem-estar animal e outras pautas. “O encontro com os sócios da Agrojor foi primordial para clarificar pontos e dar ainda mais transparência aos processos que envolvem a avicultura e a suinocultura do Brasil. Se por um lado esperamos ter contribuído com mais informações para os colegas jornalistas que cobrem o agronegócio, por outro, também nós tiramos lições para aprimorar ainda mais nossos processos de comunicação”, analisa Rua. Se você ainda não faz parte da Rede Agrojor, clique aqui e associe-se.
A Agrojor (Rede Brasil de Jornalistas Agro) promoveu na manhã deste sábado (27/5), o 1º Workshop para Jornalistas Agro. Foram duas horas sobre “Meteorologia para jornalistas: como transformar ciência em informação de utilidade pública”. O conteúdo esteve a cargo da jornalista especializada, Angela Ruiz, da Climatempo, e do meteorologista César Soares, ambos com mais de uma década de atuação no setor. O objetivo da RedeAgrojor, em promover workshops no formato apresentado, é justamente esse: colocar grandes profissionais do jornalismo agro que se dedicam, em suas jornadas, a uma carreira de viés especializado e que se tornam referência para os demais profissionais do agro. “O tipo de cobertura e análise que se faz hoje de clima e tempo é muito diferente de anos atrás; vem evoluindo com as novas tecnologias e diria que sua precisão pode chegar até a 95%”, diz Soares. “E traz muita certeza para as informações que chegam ao produtor”, afirma Ruiz. Foram abordados temas como características de nuvens e o que elas trazem de informações, qual a diferença entre clima e tempo, fatores climáticos, com suas diferenciações em estiagem e seca, La Niña e El Niño e, claro, qual a leitura da meteorologia para os fenômenos classificados como mudanças climáticas. Também foram abordados os impactos nas fazendas, como o produtor vem utilizando os serviços de meteorologia e seu uso mais abrangente em outros setores da economia. Participaram 24 jornalistas membros da RedeAgrojor, de vários meios e veículos de comunicação, entre eles de assessorias, televisão, revistas e plataformas digitais. O objetivo é que mesmo aqueles profissionais que não lidam diretamente com um determinado assunto, possam aproveitar do conteúdo na elaboração de pautas diversas e na sua formação como profissional da área. Se você ainda não é membro da RedeAgrojor, clique aqui e filie-se.